Ontem, ao falar com uma amiga, cheguei a uma conclusão um bocado triste.
O meu primeiro amor verdadeiro aconteceu cedo demais, o único que se poderia ter tornado em tal após isso vivia demasiado longe, eu fui muito parvinha devido à insegurança em muitas coisas e também esse, não deu.
E verdade é que conheço imensas pessoas em que os casos se sucedem uns aos outros o que leva a com quem, lá pelo meio, uns deles até tenham mais afindades e se transformem em amor.
Acontece que, comigo, não é assim.
E tem-me acontecido invariavelmente o mesmo: os que andam atrás de mim não me atraem minimamente, os que me interessam há sempre qualquer coisa que faz com que não resulte.
Bolas!
(Ok, ok, eu assumo, estou, notoriamente, a fazer-me de vítima. Mas às vezes dá vontade. E eu sinto tanto a falta de ter alguém ao meu lado).
Buh!
Há 3 dias
1 comentário:
A verdade é que mesmo que não seja aquele com que ficamos, não há Amor como o primeiro, tenha ele sido em que idade for.
Também é verdade que hoje em dia as circunstâncias da vida afogam muitos Amores, seja por causa do timing ou outros conflitos.
Mais vale guardar com carinho aquilo que já se teve e ir vivendo o que a vida nos dá, um dia de cada vez sem expectativas nem ansiedade.
Além disso, acredito que só se está bem com alguém ao nosso lado quando se está bem consigo próprio. Ou seja, enquanto ansiares demasiado por ter alguém, não vais encontrar a pessoa certa concerteza.
:)
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