O facto de as pessoas fazerem uma coisa só porque alguém lhes fez o mesmo a elas é revelador de uma grande insegurança (do tipo: "ah, não me dizes o que é que queres? Então também não te digo a que horas é que a pessoa pode falar...").
P.S.: E aqui entre nós, estupidez também...
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Reading old letters...
O que é q se faz às cartas de amor antigas?
Dei por mim a reler uma pequena colecção há muito perdida no fundo de uma gaveta. A maior parte, cartas do meu primeiro amor, com datas distantes, e que são as que guardo (e quero continuar a guardar) com mais carinho.
Mas voltando à questão inicial: o que se faz com elas?
Pelo menos o que se faz com as que não nos deixam saudade nem vontade de reler?
Será que deitá-las fora é demasiado insensível?
Será aconselhável usar a estratégia hollywoodesca e queimá-las aproveitando para juntar as fotografias em que não gostamos de nos ver com quem está ao lado?
E vocês?
Guardam? Queimam? Deitam fora?
Aceitam-se sugestões e histórias engraçadas...
Dei por mim a reler uma pequena colecção há muito perdida no fundo de uma gaveta. A maior parte, cartas do meu primeiro amor, com datas distantes, e que são as que guardo (e quero continuar a guardar) com mais carinho.
Mas voltando à questão inicial: o que se faz com elas?
Pelo menos o que se faz com as que não nos deixam saudade nem vontade de reler?
Será que deitá-las fora é demasiado insensível?
Será aconselhável usar a estratégia hollywoodesca e queimá-las aproveitando para juntar as fotografias em que não gostamos de nos ver com quem está ao lado?
E vocês?
Guardam? Queimam? Deitam fora?
Aceitam-se sugestões e histórias engraçadas...
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Sometimes I wish time could go back...
"é tão simples quando se é criança e o coração ainda é tão puro, tão puro que nenhuma dor tem o poder de o contaminar." (Mafalda Veiga, aqui)
(GRANDE Mafalda!)
(GRANDE Mafalda!)
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Montanha-russa
Não consigo fugir aos altos e baixos de estar contigo.
Tornaste-te um vício...
Nunca gostei de montanhas-russas, mas cada vez mais és a viagem a que não posso resistir.
Tornaste-te um vício...
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
A propósito dos 40%...
Ou a idade muda tudo ou tudo na vida é relativa ou sou eu que sou muito inconstante, não sei.
Antigamente achava que as infedilidades eram o pior que podia acontecer numa relação. De certa forma ainda acho, mas a verdade é que a minha posição é cada vez menos radical no que toca a esse assunto e aquilo que considero ifedilidades já não é o um dos membros da relação envolver-se com outro alguém.
Cada vez acho mais que o que de facto importa numa relação é a sinceridade de se querer estar com quem se está. Mas cada vez menos acho que, para isso, é absolutamente essencial que as pessoas se mantenham sexualmente fieís uma vida inteira. E não sei, até, se isso não levará muitas uniões ao fim.
Ou seja, o que acho importante é a sinceridade, a honestidade, o querer estar. Mas, se de vez em quando, algum dos dois tiver um deslize ou uma aventura, desde que isso seja puramente sexual, e conversado, será mesmo assim tão grave? Talvez seja preferível optar por outras formas de libertar a vontade, como incluir mais alguém na relação a dois, ou swing, mas, e se for só uma das pessoas a querer? Será assim tão grave?
Será mesmo que quem ama não trai? Não trai no sentido em que não mente, mas será que não tem o direito de se sentir sexualmente atraído por outra pessoa?
Será que esta imposição de monogamia não ajuda a destuir muitas relações? Ou sou eu que estou a ficar demasiado liberal e demasiado desacreditada?
Antigamente achava que as infedilidades eram o pior que podia acontecer numa relação. De certa forma ainda acho, mas a verdade é que a minha posição é cada vez menos radical no que toca a esse assunto e aquilo que considero ifedilidades já não é o um dos membros da relação envolver-se com outro alguém.
Cada vez acho mais que o que de facto importa numa relação é a sinceridade de se querer estar com quem se está. Mas cada vez menos acho que, para isso, é absolutamente essencial que as pessoas se mantenham sexualmente fieís uma vida inteira. E não sei, até, se isso não levará muitas uniões ao fim.
Ou seja, o que acho importante é a sinceridade, a honestidade, o querer estar. Mas, se de vez em quando, algum dos dois tiver um deslize ou uma aventura, desde que isso seja puramente sexual, e conversado, será mesmo assim tão grave? Talvez seja preferível optar por outras formas de libertar a vontade, como incluir mais alguém na relação a dois, ou swing, mas, e se for só uma das pessoas a querer? Será assim tão grave?
Será mesmo que quem ama não trai? Não trai no sentido em que não mente, mas será que não tem o direito de se sentir sexualmente atraído por outra pessoa?
Será que esta imposição de monogamia não ajuda a destuir muitas relações? Ou sou eu que estou a ficar demasiado liberal e demasiado desacreditada?
40% !
Não passa despercebido, na revista de imprensa de hoje, o "close-up" do David de Michelangelo na capa do Público.
A notícia afinal talvez não seja grande novidade para muitas mulheres.
Parece que um estudo sueco chegou à conclusão a que nós já tinhamos chegado... Há homens que não têm o gene da monogamia.
Mau é saber que chegaram à conclusão que cerca de 40% dos homens não são geneticamente capazes de se manter satisfeitos com uma relação monogâmica e duradoura. É que é quase metade...
Qualquer dia temos laboratórios a vender testes de potencial para a fidelidade, sejam para fazer pré-relação ou para justificar a separação.
"Desculpa querida, gosto muito de ti mas ser fiel não está nos meus genes..."
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